Você se sente frequentemente com a garganta seca, visão turva ou perdendo muito peso? Esses são sintomas de diabete, uma doença que afeta milhões de pessoas no mundo inteiro.
A diabete não tem cura, mas tem tratamento que controla e até abaixa a diabete sem o uso de remédios com mudanças de hábitos simples na alimentação e praticas de exercício físicos.
Aqui você irá descobrir:
- Os principais sintomas da diabete (tipo 1, tipo 2 e gestacional).
- Como diferenciar diabete tipo 1 e tipo 2.
- O que deve fazer quando a diabete está alta.
- Como prevenir as crianças de terem diabete.
- Métodos naturais que abaixam a diabete sem o uso de remédio.
Se você tem diabete, e deseja melhorar possíveis complicações futuras na sua saúde, continue lendo!
Sintomas de diabete
A diabete é uma doença bastante silenciosa, e que por muitos não é levada a sério, mas ela pode dar alguns sinais que podem alertar para possíveis problemas:
- Boca seca e sede excessiva.
- Sente vontade frequente de urinar – “especialmente à noite”.
- Sente cansaço e fraqueza sem motivo.
- Visão embaçada ou turva.
- Pode ter perda de peso repentina (mesmo comendo normalmente).
- As feridas demoram a cicatrizar.
- Mãos e pés formigando.
Se você, apresenta alguns desses sintomas, procure um médico para exames e diagnósticos de tratamento.
Diabete na gravidez: Principais sintomas
A diabete gestacional acontece durante a gestação e que está relacionado com a produção de outros hormônios pela placenta que bloqueiam a ação da insulina e pode trazer riscos tanto para mãe, quanto para o bebê. Se atenta para estes sinais:
- Sede e aumento da fome.
- Pernas e pés com inchaço.
- Vias urinárias com infecções.
- Bebê grande demais perante a idade gestacional.
Você gestante saiba o que fazer?
Faça no pré-natal o exame de glicemia.
Reeduque a alimentação consumindo menos carboidratos que contém volumes altos em açúcares.
Com orientação do seu médico pratique caminhadas curtas.
Diabete tipo 1 ou tipo 2: Quais as principais diferenças?
A pré-diabetes acontece quando o nível de açúcar começa a aumentar, mas ainda sendo insuficiente para fazer o diagnóstico de diabetes. O grupo que corre alto risco desse tipo é em sua maioria composto de pessoas com obesidade e hipertensão arterial.
A grande maioria não sabem diferenciar os tipos de diabete, mas ambas possuem causas e tratamentos diferentes.
A diferença entre a diabetes tipo 1 e tipo 2 está na causa e no mecanismo da doença. Diabete tipo 1 é mais comum em crianças e jovens não sendo possível evitar, no qual o tratamento é aplicação de insulina, pois o sistema imunológico, ataca as células do pâncreas reduzindo a produção e até mesmo na falta de insulina.
Na diabete tipo 2 é o mais comum e mais grave da doença, atinge 90% dos pacientes no mundo. Ocorre quando o pâncreas falha parcialmente em indivíduos adultos acima dos 40 anos, obesos e com histórico na família, podendo ser tratado com dietas, exercícios físicos e em casos mais graves com uso de remédios, pois o diabetes tipo 2 se desenvolve quando o organismo se torna resistente à ação da insulina, que faz com que ao passar do tempo a produção de insulina possa diminuir.
É estimado que 22 milhões vivem no Brasil, o que torna o país com o 6º maior número de pessoas com casos de diabetes no mundo, aponta levantamento.
Diabete alta: Que precauções tomar?
A glicose alta no sangue se não tratada pode eventualmente levar a complicações no corpo inteiro, como a cegueira, danos dos nervos e problemas renais.
Consumir maiores quantidades de água, ajuda a eliminar açúcar pelo xixi.
Parar de consumir farinha branca, refrigerantes e doces.
Comer alimentos em fibras como, aveia, chia e legumes para controlar a glicemia.
Realize caminhadas de 15 à 30 minutos se possível todos os dias.
Alimentos naturais que ajudam a baixar a diabete:
- Chá de insulina vegetal (pata-de-vaca)
- Abacate
- Canela
- Folhas verdes (couve, espinafre)
Crianças com diabete: Como prevenir?
Estão em risco crianças e adolescentes, com sobrepeso ou obesos, que já tenham algum histórico familiar da doença e que demonstram resistência à insulina. Infelizmente a diabete tipo 1 não tem como ser evitada, mas a tipo 2 interligada com à obesidade infantil, sim.
Essas dicas irão proteger seus filhos:
- Evite os refrigerantes e sucos de caixinha.
- Diminua o uso de tela como celular, tv e realize mais brincadeiras ao ar livre.
- Faça comer mais frutas, iogurte natural e consumir lanches mais saudáveis.
Quais os sintomas da diabete mellitus?
Diabete mellitus é o nome científico da doença. Os sintomas são os mesmos citados anteriormente, ela é caracterizada por níveis elevados de glicemia, porém as infecções de pele são frequentes e em casos muito graves o hálito fica com cheiro adocicado.
A obesidade é um fator de risco importante para a doença. “O aumento da prevalência do diabetes no Brasil e no mundo se justifica pelo aumento da obesidade, que é, geralmente, o fator predisponente para o surgimento do diabetes mellitus tipo 2”, diz o endocrinologista Simão Lottenberg, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Priorize o tratamento, se não pode levar a problemas no coração, nervos e rins.
Diabete tem solução!
Se você quer controlar a glicose naturalmente, siga estes 4 passos:
1.Alimentação Antidiabete
Coma mais fibras (aveia, chia, legumes) elas reduzem a absorção de açúcar.
Prefira gorduras boas (abacate, castanhas e azeite).
Evite alimentos ultraprocessados (bolachas, salgadinhos).
2. Exercícios Físicos Regulares
Caminhadas de 15 à 30 minutos já ajudam a controlar a glicose.
Fazer academia ajuda bastante no controle.
3. Beba Chás Naturais
Chá de canela – melhora a sensibilidade a insulina.
Chá de pata de vaca – usado na medicina popular para diabete.
4. Durma Bem
Dormir mal aumenta a resistência a insulina.
Durma em média de 7 a 8 horas.
Não ignore! Se você acabou se identificando com os sintomas da diabete. Com uma simples mudança na alimentação, exercícios e hábitos saudáveis, comece hoje mesmo a colocar essas dicas em prática e tome o controle da sua diabete!
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